
A passagem que mais me impressionou na entrevista foi quando ele falou da morte de Ayrton Senna, em 1994, no auge de um duelo com o jovem piloto alemão. Na época, ele foi muito criticado por não ter ido ao enterro do piloto brasileiro. Schumi explicou que nunca gostou de multidões e que isso seria inevitável no enterro. “Em pensamento estive lá. Mais tarde, eu e minha esposa Corina visitamos o túmulo de Senna. Foi a minha maneira de me despedir dele”.Schumi ficou visivelmente comovido quando falou do piloto brasileiro.
“Ayrton Senna era meu ídolo, entre aspas. Ele era considerado quase imortal e o choque mais duro foi constatar se pode morrer nesse esporte que se ama, o que não tinha mais acontecido desde que eu entrara para a Fórmula 1.”
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