"Há dois anos, Schumi encerrou sua carreira no automobilismo e desfruta a “nova liberdade” com sua família em uma fazenda em Gland, perto do Lago de Genebra. Lá ele concedeu uma entrevista exclusiva ao seu amigo Johannes B. Kerner, transmitida ontem à noite pela emissora de televisão alemã ZDF.
A passagem que mais me impressionou na entrevista foi quando ele falou da morte de Ayrton Senna, em 1994, no auge de um duelo com o jovem piloto alemão. Na época, ele foi muito criticado por não ter ido ao enterro do piloto brasileiro. Schumi explicou que nunca gostou de multidões e que isso seria inevitável no enterro. “Em pensamento estive lá. Mais tarde, eu e minha esposa Corina visitamos o túmulo de Senna. Foi a minha maneira de me despedir dele”.Schumi ficou visivelmente comovido quando falou do piloto brasileiro.
“Ayrton Senna era meu ídolo, entre aspas. Ele era considerado quase imortal e o choque mais duro foi constatar se pode morrer nesse esporte que se ama, o que não tinha mais acontecido desde que eu entrara para a Fórmula 1.”
quinta-feira, 15 de janeiro de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário